Será que são mesmo encarnados?

Pois é, apesar de ainda não ter encontrado coragem para o fazer, (corria o risco de ser escorraçado daquele estabelecimento, por partir-me todo a rir na presença de tão invulgar personagem) prometo que irei fazer uma pesquisa minuciosa, para saber se os ténis são realmente encarnados e não de uma outra cor qualquer.

Desrelato dos espectáculos da Ronda em 24 e 25 de Maio

Para que serve a memória?
-Para decorar.
E p'ra que serve decorar?
-Para dar trabalho aos que fazem decoração.
Como se chamam os especialistas de coração?
-Cardiologistas.
E os que vendem corações?
-São os cardio-lojistas.

Pois eu, que tenho a ingrata tarefa de relatar o acontecido como quem regista um facto, tenho, de facto, o relato das tarefas ingratas acontecidas e as registo. Pela memória e pelo coração. Esquecer é perder qualquer coisa. É por não termos sabido escrever que nos esquecemos do paladar do leite materno. Foi a preguiça de registar que nos tirou a possibilidade de recordarmos a que cheiravam as primeiras manhãs de férias, a côr da primeira camisa(!) que usámos ou o primeiro filme com maminhas que vimos(!).

E será isso assim tão útil? Será que a memória difusa é amiga da boa recordação? Será que as primeiras manhãs de férias cheiravam ao hálito de papel de música? Será que a tal camisa tinha uma côr que hoje nos envergonharia ou que o primeiro filme com maminhas foi a "Guerra das estrelas" com aquela tipa com três exemplares mamários? Ora bolas!

Ia agora escrever o registo dos nossos espectáculos de 24 e 25 de Maio e perdi o sentido da sua utilidade.

Faz aninhos o Fragoso

Herói do mar,
pobre e novo,
Cantor valente e bestial
Atirai-lhe, hoje que o louvo,
Um abraço especial.
Entre as teclas, sua glória,
Os dedos nunca estão sós
Tocam das pontas aos nós
Acordes que fazem história
Alcácer! Alcácer!
Tua terra e teu lar
Alcácer! Alcácer!
Sobram notas p'ra soar
Contra o silêncio
Tocar! Tocar!

Letícia

Quint'à Quinta 001

Boas.
Fora de tempo (como qualquer baixista que se preze), apresento o primeiro de muitos e atempados (assim se espera) posts da minha autoria. Aqui fica o primeiro.

Festival Eurovisão 2006
Estava eu a trabalhar ontem quando recebi uma chamada de alguém que, eufórico, gritava do outro lado: "Estás em casa?! Liga para o 1º! Rápido! Antes que acabe!"
Espantado com a loucura associada, lá fui eu ligar o televisor na RTP1. Tenho-vos a dizer que fiquei boquiaberto, sem reacção, a olhar para o que o televisor cuspia na minha direcção: som rasgado de heavy metal épico, com coros a gritar um "hard rock allelujah"; tipos vestidos em "coisas" tiradas de um filme mau de terror; machados em palco; pirómania... e maior a surpresa quando percebi odne isto decorria: um palco de gala bem bonito, com o logotipo do festival da canção a um dos cantos superiores.

Pois é. Estava a assistir a nada mais nada menos que a prestação dos candidatos da Finlândia, os LORDI. Terra bem bonita que, musicalmente, entre outras coisas, é conhecida pela enchente de bandas black metal que dali saem e que levam o género ao expoente máximo, fazendo dele estilo de vida. Isto resulta em assassínios e deitar fogo a igrejas, entre muitas outras coisas. Mas da vida deles, lá sabem eles. Não é isso que está aqui em causa. É ao que chegou o festival da canção. As portas que se abriram. Os olhos que se fecharam. As modas que se deixaram entrar.
O tema sonoro mantém-se na generalidade, com épicos sobre amor. Mas as ovelhas negras têm lugar ao lado das outras, e bandas como os LORDI têm agora exposição mundial e uma hipotese de ganhar a final do festival da canção. Para quem viu, sabe do que estou a falar. Para quem não viu, deixo aqui uma porta para pesquisarem sobre os ditos e perceberem assim do que estou a falar.

Acreditem. Vale a pena.
Como vale a pena visitar o site do candidato da Holanda, que era composto por 3 belas senhoras que sinceramente não me recordo se cantaram, e que dão pelo nome de treble, ou mesmo os da Lituânia, os lt united, que entraram com uma postura de gozo, mostrando uma actuação bem divertida de descontraída, como o refrão da música indica "we are the winners of the eurovision". A final, que não vai contar nem com as holandesas, nem com as nossas portuguesas, vai contar ainda com as espanholas Las Ketchup...

Bem bonito. Melhor que isto só os comentários do Eládio Climaco, quando o ultimo representante à final foi anunciado... Citando o próprio: "OH my GOd... Arménia...".
Note-se que "Oh My God" está longe de ser o título da canção da Arménia.

Não se esqueçam de ver os LORDI. Vale bem a pena.

Ginjas e Boas Terras

O melhor de óbidos não é a ginja, é a terra, já que a melhor é a de Alcobaça, a ginja, não a terra, que essa é Óbidos. A primeira porque embora famosa é amarga, a ginja, e a terra porque dentro de muralhas é das mais bonitas de Portugal. Óbidos, claro está, porque Alcobaça não tem muralhas, e mesmo se tivesse, desculpas mil, não sendo feia a terra é até muito bonita, sendo no entanto não tanto como Óbidos. Já de ginja, meus caros, nenhuma se chega sequer pertinho da MSR de Alcobaça.A última que por estes beiços passou foi comprada muito em conta com o meu amigo Carlos Barata em noite de boa memória na Festa do Avante do ano passado, depois do nossa amigo e companheiro Vasco ter deliciado a enorme plateia com a sua Sinfonietta.

O Regressado Silva

O patrãozinho tem andado arredado destas e de outras lides, mas quiçá empurrado pela inauguração do Campo Pequeno, vem informar a navegação que em breve voltará à tourada, com certeza ( ortografia em consideração do meu amigo João Oliveira ) com notícias frescas e gastronómicas. Assim, apresento cumprimentos gerais, e espero sinceramente que mais avarias não haja, sobretudo as provocadas por fugas de gás. Pode lá ser ? Hum ?

Adeus Frederico

O meu Frederico é da Candy. Pesa mais que eu e não voa. Não corria por isso qualquer risco de perder o tino e arrear com os cornos numa parede. Mas a vida tem destas coisas: sem que saibamos porquê, adoeceu há uns dias e foi-se abaixo. Ali mesmo, quieto no seu poleiro de sempre. Chamei o doutor dos fredericos para ver o que se passava. Veio hoje. Diagnosticou-lhe uma fuga de gás violenta. Coisa normal, pensei eu. Mas não, parece afinal que isso é coisa que nos pode levar à certa. O óbito foi declarado às 16.00 em ponto. Tinha apenas quatro anos.

Eh touro!! Então não eh.

Alguém que a minha modéstia me impede de citar (mas, de qualquer modo, vide minhas declarações prologando* a "avó querida" e que constam do Cd "Alçude"). Ora, como eu escrevia, alguém que a minha modéstia me impede de citar disse um dia que eu não devia ter categoria para aparecer na " Nó vagente" ou na "Caras".
Pois ontem tudo parecia que ia mudar. Mais a minha rapariga, depois de um beijo na testa e sem beliscão na barriga, munidos de um convite que pedia fato escuro, apresentei-me na inauguração do Novo Campo Pequeno. No início andei por ali, a beber uns flutes e uns "piritivos", a fazer-me às fotografias sem grande resultado e a ver aquela vipalhada que é mãe da minha inveja. Estava inchadíssimo. Tudo passou quando buscava o meu lugar para ver o espectáculo e a minha barra amarela do convite me foi afastando, afastando.. até à última fila (juro!) do último galinheiro que aquela treta tem. Ora bolas!
O espectáculo, dirigido pelo La Féria, teve coisas muita giras e outras que mais ou menos. Gostei de: O tocárufar a sublinhar uma música da instalação sonora que fazia dançar os cavalos de Alter(ne), a tourada (que eu não gosto) acompanhada com fado e flamenco, que teve a vantagem de ser curta e me pareceu perfeita, as bandas da Força Aérea, da Marinha e do Exército com uma sonoridade fantástica, o som (muito bom) e a sala descapotável.
No fim, grande ovação ao La Féria que, a brincar, deu a volta à arena. Ninguém pediu rabo nem orelhas e ele saíu com o rabo e as orelhas dele.
* este asterisco refere-se à palavra "prologando" que toda a gente leu como "prolongando". Não foi?

O trezentimo e o dezmílimo.

Muito raramente vou ao contador que nos surge no fim da página do blog indicando quantas picadelas teve, ou melhor, quantas vezes a página foi aberta. Hoje, nem sei porquê, mas por aquelas coincidências que nunca surgem quando jogamos no totoloto (ainda há?), fui lá ver e estava lá o número redondíssimo de 10.000 (dez mil). Feliz. contente, telefonei alvoroçado e comovido ao João Oliveira e mutuamente tratámos de desvalorizar o facto. Mas eu, adepto das comemorações aritméticas e das redondezas numéricas, confesso que, no meu íntimo, há uma pequena explosão que festeja as 10.000 aberturas. Vivam os cinco dígitos!!

Também me comunicou o João que estávamos à beira do 300º Post. Agora que cheguei a casa e verifiquei que era a mim que me cabia me declaro duplamente regozijado. No entanto acho que o Pitta, com o Frederico como partner, deveriam ter sido os contemplados. Não é uma beleza de post?

Este boneco festejou a 10.000ª visita aos 10.000 maniacs.

O meu passarinho

Eu até gostava de ter um cão, uma tartaruga ou mesmo um porquinho da Índia (deve ser bom de caril). Mas sou razoavelmente sensato e não tenho. Um pássaro engaiolado ou preso por um pé é coisa que não compreendo e nunca quis ter. Bastam-me os pardais que aqui no quintal fazem muito mais que companhia. Mas o azar bateu-me à porta. Aliás, deu umas cabeçadas na parede. Vi o animal sobre a relva do meu quintal, francamente assustado e vigiado de perto por dois pardais com ar de rufias. Lá o consegui apanhar ao fim de algumas tentativas às quais reagiu com voos desajeitados e grandes cabeçadas nas paredes. Claramente é bicho de gaiola e nunca aprendeu a voar. Em liberdade este bicho morreria. Não às patas daqueles mânfios que estavam apenas intrigados com aquele maricas colorido, mas certamente debaixo de um carro, na boca de um gato ou com uma cabeçada mais certeira. Compadeci-me. Que estupidez. Antes que os meus filhos chegassem ainda tentei impingi-lo à vizinha da frente que já teve passarada (também já esteve apardalada mas agora está melhorzinha). Já não tem. Não quer. Em vez disso saí de lá com uma gaiola. E pronto. É a alegria da pequenada. Assim se instalou com cama, comida e roupa lavada, Frederico, o periquito.

Exmos Srs.

Venho por este meio solicitar aos amáveis visitantes ingleses que pela escrita se vê que devem ser estrangeiros, que, se conseguem perceber os disparates que por aqui se escrevem, façam o favor de os elogiar em português.

Inglesum anónimo

Mas que raio de anonimisse inglesória é esta ? Onde é que estão os barras nisto para barrar estes aliens ? Hum ? Os anglo-saxónicos estão a atacar o nosso blog... então não bastava atacarem a música ? Hum ?

Anonymose Bloguítica Aguda

Para quem não reparou, fomos vítimas de uma virose de anonymous. Recebemos cerca de 130 comentários de rajada, divididos por vários posts (contas feitas a partir da minha conta de email, onde dão entrada todos os comentários feitos neste espaço). Eu ainda apaguei alguns. Depois desisti. Podem conferir em vários posts anteriores.

Memória de elefante

Uma pesquisa no Google por "Ronda dos Quatro Caminhos" (assim, fechado com aspas) devolve 9.630 resultados em 0,26 segundos. A este total é preciso somar mais um resultado se a busca for feita por "Ronda dos Cuatro Caminhos". A princípio supus que se tratasse de uma filial galega. Mas não. Era mesmo gralha. Escrevi para o senhores e eles corrigiram, agradecendo como lhes era devido. Se abrirem a página (esta), vão ver que agora está bem escrito. Mas a memória do motor de busca não perdoa o erro. Se perguntarem por "Ronda do Cuatro Caminhos", o sacana continua a devolver o mesmo resultado.

Falta de memória

Faz doze dias que não escrevo uma linha por aqui. As minhas desculpas. Não se volta a repetir. Pelos menos nos próximos onze dias.

Há pouco vi o Joel Branco na televisão. Ainda estava pálido, o pobre homem.

Notas e acordes por tuta e meia

Fui hoje de tarde à Expo tratar de uns assuntos relacioandos com um trabalho que fiz e que se encontra em fase terminal (que aqui não significa que esteja a morrer, mas sim a acabar a fase de desenvolvimento) . O trabalho em questão é a presença online da empresa que aluga karts e bicicletas e ensina miudos e graúdos a andar de patins. Se estiverem interessados em saber o que faço para além de assassinar música tradicional, podem visitar o site aqui.

Ora despachado da reunião que ali me levou e com tempo para gastar, não tardou a que me encontrasse no interior da worten. Lá dentro, qual o meu espanto quando me deparo com a secção de refugo de cd's que tinha o belo título de "CD's desde € 0.99". Não me fiz de rogado e comecei freneticamente a vasculhar as fileiras de cd's que suponha repletas do que ninguém compra e cd singles. Já espera que coisas como Led Zepellin aparecessem a € 7.99 e contava que os € 0.99 se limitassem a musica classica e aqueles titulos portugueses e brasileiros que ninguem conhece. Qual o meu espanto quanto a € 0.99 começo a encontrar títulos como Sting, Peter Gabriel, Alanis Morisette ou mesmo Pearl Jam. Espantado fiquei e claro, com uma colecção de cd's maior, pois adquiri a preço de uva "mijona" Dave Matthews e Peter Gabriel entre outros. :)

Passo palavra destas coisas que vale a pena. E aproveito para marcar presença a postar neste espaço. Mais um de futuros muitos.

Diário de viagem

Diário de viagem é o nome de um catálogo da FNAC que está feito como se fosse o caderno onde um viajante fosse fazendo registos vários de diferentes países com desenhos, bilhetes, facturas, etc. e produtos culturais como livros, cd's e dvd's.
Tem um bom gosto a toda a prova e eu estava... maravilhado.
A certa altura, numa das páginas do diário, percebi que o bom gosto passara à categoria de inexcedível. O dvd da Ronda dos Quatro Caminhos era um dos produtos de Portugal (e, ainda por cima, dá 7 pontos).

Agora é que é... o Vasco Azevedo

O Vasco, volta e meia, passa por aqui e talvez acabe por ver isto. Assim perceberá que há por aí uns sujeitos que não se esquecem desta data que se quer querida e que lhe desejam muitos anos de sorte na vida. Que lhe admiram o vício pela música. Que lhe apreciam a companhia, a crítica e a amizade.Viva o Vasco Azevedo e hoje, ao jantar ou à ceia, saudá-lo-emos à distância como melhor nos der jeito.

Duas notas:

Pela segunda vez vou saudar o Vasco porque no outro dia imaginei-lhe um aniversário antecipado.

A fotografia, do arquivo do João Oliveira, está classificada como "Vascagalope". Muito bem!

A Ronda na Antena 1

Só para informar a comandita que o patrãozinho deu uma entrevista ao sempre atento e estimado Edgar Canelas que vai para o ar Domingo às 9 da matina com repetição à meia-noite.

Quem estiver interessado em ouvir é só ligar a telefonia no horário indicado.

Dia europeu da música

Assinalando o "Dia Europeu da Música" aqui estou a propor que esta passe a ter um uso equilibrado e que deixe de ser uma omnipresença incomodativa. Estive a fazer as contas e cheguei à conclusão que ouço mais a música que não desejo do que aquela que desejo. Isto passa-se porque inventaram a "música de fundo"no metro (aqui com propriedade), nas lojas, na rua, no elevador, nos miradouros, nas igrejas, nas escolas, na espera do consultório, na sauna, etc. etc. É a poluição da moda, moderna e desempoeirada, ignorada pelas associações ambientais. E o nosso sossego?

Um exemplo terrífico: Surgiu há uns tempos a moda, boa e salutar, da hidroginástica, que põe as pessoas a fazer exercício sem as desvantagens dos impactos no solo que prejudica algumas partes do corpo, principalmente nos idosos. Na piscina onde vou nadar, no Jamor, lá andam diversos grupos ao sabor da música escolhida por alguém que tem um gosto diferente do meu. Quanto a isso paciência!?!?!?. Um dia destes cheguei lá e o espaço de sossego e relaxação que para mim deve ser uma piscina estava transformado numa ruidosa discoteca porque tinham posto umas colunas que berravam a música da hidroginástica por todo o lado. Não voltou a acontecer talvez porque alguém de bom senso resolveu parar com aquilo. Oxalá, que eu xá ouvi que me xegue.

Links da memória

Aqui

A perna do Pitta

O Márinho chamou a atenção e tem razão se disser que há deficit de informação.
Este espaço, que também é informativo, não informou que o Pedro Pitta levou um bico nos gémeos de uma aluna. Isso levou-o a gemer um pouco c'o bico que foi duro e sofreu. Anda agora com duas gémeas canadianas a gemer por falta de que elas não sejam mais gémeas e menos canadianas. Perceberam?

Em agenda

Porque julgo ser acontecimento de interesse para vários dos frequentadores deste espaço.

Análise de conteúdoexercício 1

Um exercício que vos proponho, estimados correlegionários: atentem no extracto de notícia que se segue (vem publicada na imprensa de hoje, dia 02.05.06, não interessa particularmente onde), percam um minuto em reflexão e anotem as vossas impressões. Gostava de perceber o que vêem nestas linhas. Gostava de perceber se estou sozinho.

Título:

Largada recorde termina ensombrada por uma morte

Texto (dois primeiros parágrafos):

Foi com uma chuva de aplausos da população de Samora Correia e aos gritos de "Samora, Samora" e de "viva Portugal" que terminaram ontem as 25 horas da mais longa largada de touros de sempre.

Mas a iniciativa ficou ensombrada pela morte de um aficcionado, depois de ser colhido por um touro, o que foi lamentado por Hélio Justino, presidente da Junta de Samora Correia, que referiu ao (...) o facto de esta "situação tirar um pouco de brilhantismo e de satisfação pessoal a quem organizou a iniciativa".

Coisitas e recados de dia do trabalhador a trabalhar

1- A seguir ao jantar o Robin Williams deu uma entrevista ao Jay Leno. Se já tinha um admirador passa a ter um incondicional. Andei a ver se repetia mas não descobri.
2- Um trabalho com busca na net. Experimento a tradução do google e aparece-me "Rocha e rolo" em vez de Rock and roll e "Ritmo e azuis" em vez de Rythm and blues. Perfeito!!
3- Márinho, espero-te. António, o "encore"?. Salema, a concertina?. Pitta, a perna?.
Entre favores e pedidos criamos uma teia. Uma tástea? Ou matás-te-a?

Parabéns

Faz hoje três anos que o companheiro George W. Bush, discursando com pompa e circunstância a bordo de um porta-aviões estacionado em águas do Golfo Pérsico, anunciou que a guerra tinha acabado. Bendito seja por estes 1095 dias de paz.