28.2.07

Uma Questão de Idade



Há uns dias o meu estimado amigo Carlos Barata teve a gentileza de se recordar de mim, aqui colocando uma bonita fotografia com uma escala muito interessante. Seria uma escala de mi ? seria de fa ? seria de sol ? desconheço a tonalidade, mas a ideia era seguramente a de uma escala menor...
Ora tomei a liberdade de recordar aqui o frontespício do nosso querido amigo... Certo é que começamos por perder uns cabelitos... depois a dentuça também vai caindo... mas tenhamos amigos e umas papinhas quentinhas que a vida sempre nos há-de sorrir...

24.2.07

Maria João

Registe-se aqui o nascimento da Maria João. Para o pai Vasco, para a mãe Ilda e para a Maria João vão desejos de muito boa harmonia. Que os compositores desenvolvam a sua obra, lhe compreendam os naturais ff, tenham diminuendos equilibrados e longas tiradas de pp.

21.2.07



Para ajudar a matar as saudades que o companheiro Barata sente da velha televisão. Ao melhor nível dos Tesourinhos Deprimentes do Gato Fedorento.

19.2.07

Uma questão de escala


13.2.07

Uma notícia surpreendente


Resumo: Numa notícia do DN de hoje leio que, entre Maio de 2003 e Junho de 2004, os EUA mandaram 12 mil milhões de dólares para o Iraque para as despesas. Como não confiavam na organização do país, à altura, mandaram o dinheiro em notas de 100 dólares. Desses, parece não se saber bem o que se fez a quase 3/4 dessa quantia. Para se perceber melhor do que estou a tratar refira-se que as referidas notas, de cerca de 90€ ou 18 contos, pesavam, na sua totalidade, 360 toneladas e foram carregadas em não sei quantos aviões.
Algumas conclusões:
Cada nota pesava 3 gramas. Todas postas em fila, a 15,6cm. cada, estender-se-iam por 1872km (ultrapassando Lisboa-Paris). O país mais poderoso do mundo tem capacidade para não saber o que fez a 8800 milhões de dólares enquanto nós por cá andamos a chatear o Carmona porque perdeu uns trocos nuns terrenos. Sinto-me inseguro. Vou meter uma cunha no DN para explicar melhor isto tudo.

8.2.07

tv

Nos velhos tempos da pouca escolha, do qual não devemos nem podemos ter saudades, como só havia uma televisão toda a gente via aquilo. Já nem me lembro bem do que era mas era costume dizer que era mau, e devia ser verdade. Mas o que é certo é que, volta e meia, lá vinha qualquer coisa de mais inteligente e as pessoas aprendiam essa qualquer coisa quer quisessem quer não. A maravilha destes tempos da escolha é que hoje foge-se de tudo o que cheire a "mais qualquer coisa". O Vitorino de Almeida, hoje, teria 0,1% de "share" e o Nemésio nem isso. Só para falar dos chavões.
Neste momento a RTP1 passa um programa muito bem feito sobre a situação climática e ecológica do nosso país. O mesmo país que vê telenovelas. Eu usufruo deste factor comunicativo e escrevo esta treta.

2.2.07

Dia do Prata















Pois é, mais um aniversário na Ronda (isto não pára), agora é o nosso patrãozinho que faz 30 ou 31 anos.

Parabéns patrão!

1.2.07

Tempo de antena

Para o caso de alguém ainda não ter visto. Absolutamente obrigatório.