Bem, antes de mais, desculpas pela ausência.
Consta por aí, e alguns de vocês souberam entretanto por terceiros, que mudei de casa. Pois é. Saí de Mafra. Acabou-se a aristocracia (ou ganhou-se pois sempre me apresentaram como da aristocrática vila de Sintra - agora estou geograficamente bem mais próximo).
Assim, contextualizando resumidamente, o meu "pós" verão foi passado em mudanças, organizar caixotaria em casa cheia de coisas e obviamente em férias.
Uma espécie de "descanso merecido do guerreiro" (ahn?!)
Assim, de forma a conter despesas, fui lorear a pevide para a terra do patrãozinho. Sim, eu sei. Não devia. Realmente aquilo entranha-se. Mas aproveitámos a próximidade e resolvemos passar uns dias em sevilha (mia culpa - a proximidade tornou-se uma realidade completamente diferente - quaisquer 10 horas de machibombo, tornam tudo muito mais próximo caso seja feito noutra situação).
Nas terras da tortilha, "supresa" minha quando, a relaxar e a purgar do que a terra do patrãozinho nos faz ao corpo, encontrei isto.
Não dá para fugir. É incrivel. Pior que cristo, este homem é omnipresente!

A troca da renault do pita, e agora isto, o violino por cadeiras usadas com estilo.
Há males que vêm por bem...
Confesso que tinha vindo ao blog antes, mas o post do "renascimento sportinguista" manteve-me afastado e com pesadelos por muito tempo.
Abraços
Quinto