Ir Ao Porto e Cádiz (Chipiona)
Um fim de semana alucinante colocou a Ronda em dois pontos distintos da península. Na sexta-feira foi na "Casa da Música", no Porto, e no dia seguinte em Chipiona, Cádiz, Andaluzia, Espanha, debaixo do chapéu do 7sóis-7luas.


O que se vê no fundo do Poliban são os estilhaços do Pitta. Ou melhor, os estilhaços do polibita do Pan. Ou melhor ainda, os estilhaços do poliban do Pitta
4)- O minibus (que fino) da Ronda iniciou a viagem para Chipiona, a 850 + ou - quilómetros, muito cedo na manhã. e chegou ao destino muito tarde na tarde. O Vasco Azevedo, que tinha vindo de combóio com o Márinho do Porto, pegou no carro dele e perseguiu-nos.
7)- No regresso almoçámos em Tavira, um peixe com pouca história, e chegámos à entrada da noite ao nosso "interface" na Expo.
8)- Do Porto até Lisboa andámos 1440 quilómetros.
E..
Este espaço já teve mais de 25000 visitas. Lembro que apaga duas velas no dia 28.Eu vou para a Beira e a Galiza durante uns poucos dias.
Alguns factos:
1)- A doença indiagnosticada do António. Desfeito, em problemas de índole nauseante e febril, faltou à chamada de partida, ao ensaio de colocação e som e às sequentes refeições. Chegou quase à hora do espectáculo pois quando vinha no combóio "alfa", por alturas de Coimbra abandonou o "cavalo de ferro" por manifesta necessidade e acabou por tomar um táxi para a Invicta. Acompanhou-o o paciente (esse sim) Pedro V, pagem involuntário que lhe carregou as malas e pedaços da alma. Alguém ouviu um agradecimento?

Com o António longe o Miguel arruma-lhe carinhosamente o violino
2)- Sendo a Ronda um colectivo agradecido, atento, venerdor e obrigado, está muito feliz pelo honroso convite para participar num espectáculo para a prestigiada "casa". Fazer uma aposta no pátio exterior é uma boa ideia para democratizar o espaço mas o azar metereológico arranjou um dia em que a Sibéria encanou o vento para aquela região. Mais desavisado terá sido pôr dois grupos a tocar na mesma noite e a Ronda tocou já perto da meia-noite. Tudo isto, somado ao congelamento geral, transformou espectadores em heróis. Adufeiras de Monsanto, Quarteto Opus 4, Alentejanos 5, Maestros 1 e "Ronda dos 4" 6 deram um bom espectáculo. Perguntem a quem viu.
Preparação do palco na "Casa da Música"
3)- O Pedro Pitta, querido amigo e "o" baterista, amanheceu no Sábado com azar. Ao sair do banho, levou atrás o vidro do Poliban que se desfez em mil estilhaços, riscando-lhe o frágil corpinho com alguns arranhões que só são menores para quem não os tem.

O que se vê no fundo do Poliban são os estilhaços do Pitta. Ou melhor, os estilhaços do polibita do Pan. Ou melhor ainda, os estilhaços do poliban do Pitta
4)- O minibus (que fino) da Ronda iniciou a viagem para Chipiona, a 850 + ou - quilómetros, muito cedo na manhã. e chegou ao destino muito tarde na tarde. O Vasco Azevedo, que tinha vindo de combóio com o Márinho do Porto, pegou no carro dele e perseguiu-nos.
Alguns elementos da Ronda em período de reflexão. Para que saibam o que custa.
5)-Tocámos animadamente no jardim do ayuntamento (hay untamento?) no fim da apresentação de um grupo de flamengo. Com o baixo do Pedro V e a guitarra do Vasco Azevedo aguentámos bem o barco.
5)-Tocámos animadamente no jardim do ayuntamento (hay untamento?) no fim da apresentação de um grupo de flamengo. Com o baixo do Pedro V e a guitarra do Vasco Azevedo aguentámos bem o barco.
6)- Fomos beber um copito ou dois e abalámos para o Hotel de D. Carmela em Dos Hermanas, Sevilha. Aprendemos mesmo o que é o total cansaço.
Um copito ou dois em Chipiona
7)- No regresso almoçámos em Tavira, um peixe com pouca história, e chegámos à entrada da noite ao nosso "interface" na Expo.
8)- Do Porto até Lisboa andámos 1440 quilómetros.
E..
Este espaço já teve mais de 25000 visitas. Lembro que apaga duas velas no dia 28.Eu vou para a Beira e a Galiza durante uns poucos dias.
6 Comments:
belo do comentário. belo documentário.
O doentinho teve a brilhante ideia de largar as pilulas antes do tempo, e pumba, hoje esteve no choco outra vez. Muito interessante o sistema de arrumação do Miguel, ou cabe inteiro ou partido, desde que caiba...
Tenho de pensar em arrumar-lhe a cremalheira com este estilo...
Devo informar o documentalista que em tempo útil agradeci ao nosso estimado Pedro V os seus préstimos de pagem e companheiro. O moço esteve ali sempre firme e hirto, alombando com as malas e o capacete sem nenhuma reclamação. Só começou a ficar preocupado quando o taxista, questionado sobre se teria sono, rsspondeu que não, e que além do mais já tinha experiência de muitas horas a conduzir a dormir...
Belo relato. Um sentido agradecimento ao nosso cronista mor. Uma narrativa de grande útilidade informativa mesmo para quem lá esteve. Eu, por exemplo, fiquei a saber que em Chipiona tocámos a seguir a grupo de queijo. Juro que não tinha dado por isso.
Barata, realmente és mestre nas mais variadas actividades, mas como cronista estás com um desempenho acima da média.
Gostei do reparo ao baixo do V e à guitarra do Vasco, porque o restante já conheço de ginjeira!
Quando a Ronda se desloca além fronteiras tenho o cuidado de enviar a realeza para representar mais condignamente o nosso país.
Não podendo bostar, resta-me neste outro espaço deixar, a todos um abraço, a alguns um aplauso pela dedicação à nossa memória, pela maravilha das palavras e das imagens que valem mais que mil destas ou não. Feliz aniversário
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