Moribundices e vitalidades

É com prazer amargo que verifico o desaparecimento do site da Ronda linkado aqui na vizinhança. Prazer porque era uma vergonha aquilo continuar a anunciar o espectáculo de Montalegre, em Janeiro deste (ainda) ano, que constava desde a sua criação. Amargo porque um site poderia ser para a Ronda um instrumento de vitalidade.
Vitalidade que abunda na intensa azáfama que leva pequenas excursões ao estúdio do Barreiro para terminarem a mais recente produção da Ronda. Nesta semana encerrou (??) a sua função o quarteto de cordas e todos os dias por lá andou gente em altas labutas.
Este que se assina e que se desloca ao Barreiro há uns 10 anos, o que perfará (que raio de verbo) largas dezenas de idas, teve ontem uma distração que só admira ter sido a primeira no género: chegado à portagem de Coina seguiu direitinho a Palmela e andou mais 25 km do que o habitual. Que bom!!