27.4.06

Liberdade alucinante

No dia 24, partidos da bomba da BP no lugar de Coina, rumámos à mui nobre e sempre plana Vendas Novas e depois de rabiarmos rua cá e rua lá chegámos por fim à sala do Centro Sócio-cultural. Tarde tipo espada (chata e comprida) a construir o difícil: um som consentâneo com a qualidade do produto. Desta vez nem os dedinhos maravilha do Salema conseguiram fazer mais do que um som sofrível porque a sala era baixinha e muito reflectora. Depois do jantarinho, feliz e contente, foi tempo de espectáculo. Sala recheadíssima e público acolhedor e animado ajudaram os 22 elementos em palco (vide foto postada pelo Oliveira) a levarem a música a bom destino.
Para que fique registado, o menu cantigário foi: 1-Vizinha (Solista João), 2-Gota de Água (s. Candeias), 3-Duas Igrejas, 4-Canção de Janeiro, 5-Monda (s. Barata), 6-Anima Mea, 7-Flor da Rosa, 8-Chula de Paus, 9-Erva Cidreira (s. Joaquim), 10-Fui-te Ver (s. João), 11-Nunca Fui Cantador, 12-Saias, 13-Romaria, 14-S.João/Fandango, 15-Laranja da China (s. Joaquim), 16-Limoeiro, 17-Natália, 18-Baile da Povoação e 19-Sol Baixinho. Brinde com Chula de Cabril e Saias. Refira-se que interrompemos a meio para intervenção do Sr. Presidente da autarquia subordinar uma intervenção ao redentor 25. Depois de um fogo de artifício. evidentemente no exterior, regresso à sala para um concorrido baile abrilhantado por um organista cantor.
Dormir no Monte Alentejano em Montemor. Pequeno almoço na sossega do rés-de-chão. Às 11.30 já estavamos no Teatro Curvo Semedo, na referida ditosa cidade de Montemor, para preparar a segunda dose. Ensaio de som, melhores condições na sala, avaria da concertina (obrigado Miguel, não te esqueças Miguel), almoço de anel de gato (cat'ring) porque o tempo não deu para mais e às 17.30 o Sr. Presidente da Cãmara (outro) intervinha saudando a data e antecipando o espectáculo da querida Ronda. Menu essencialmente igual para uma sala encantadamente repleta (não se tocou o "Fui-te ver") e, no fim, estava tudo contente.
Fomos pastar a felicidade para o restaurante "A prancha", na piscina da urbe, onde em muito bom ambiente comemos bacalhau no forno e febras de porco que nos consolaram os apetites quase todos sob o alto patrocínio de uma bela estalajadeira. Quase todos (os apetites).
Regresso calmo e regrado com tudo estoirado a dormir enquanto o Patrão conduzia.
(este texto pode ser completado com as fotos infra)

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Repare-se que quando é para a comandita vir a roncar a desmoer a jantarada, o chófer já tem direito a Patrão com letra grande...

domingo, abril 30, 2006 1:52:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Super color scheme, I like it! Good job. Go on.
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terça-feira, maio 16, 2006 8:12:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

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terça-feira, maio 16, 2006 8:16:00 da tarde  

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