Lula, dívidas e cromos.
O Lula, do Brasil, foi a Coimbra receber o "Honoris causa". Ás 10.35, na Antena 1, o repórter diz que a cerimónia começa às 10.30h e acrescenta que vai ser respeitado o tradicional quarto de hora de atraso académico. Uma trovoada de pensamentos escurece-me o coração e adivinha futuros argumentos intelectuais.
Por acasos da sorte, e de alguma educação económica conservadora e pouco ambiciosa, nunca fui homem de dívidas. Descubro-me agora pagador de dívidas impróprias, porque nunca as contraí. Esta associação das palavras "dívida" e "contrair" é, para mim, completamente justificada. Já para os responsáveis pelas dívidas foi mais "descontrair dívidas", ou "contrariar dádivas", ou "contrair dúvidas", ou "(con)traír (dú)vidas" ou o caraças...
Da minha última infância (tive várias) tenho-me lembrado das cadernetas de cromos. Da bola nunca fiz porque o caramelo ficava colada àquela porcaria e eu embirrava. Mas fiz umas óptimas e educativas das quais saliento "Cleópatra", feita com imagens do filme do Richard Burton e da Elisabeth Taylor, cujo número 28 tinha umas escravas à beira do Nilo das quais uma delas, juravamos todos, tinha a púbis à mostra. Mas isto não vem ao caso. Quando o António me telefona para saber com que músicas fico para o próximo trabalho da Ronda, imagino uma caderneta em que se vão colando os cromos, que são as cantigas. Ou melhor, enquanto as cantigas não aparecem os cromos somos nós, que ficamos colados naquele sítio.
Era só!! Obrigado!
Por acasos da sorte, e de alguma educação económica conservadora e pouco ambiciosa, nunca fui homem de dívidas. Descubro-me agora pagador de dívidas impróprias, porque nunca as contraí. Esta associação das palavras "dívida" e "contrair" é, para mim, completamente justificada. Já para os responsáveis pelas dívidas foi mais "descontrair dívidas", ou "contrariar dádivas", ou "contrair dúvidas", ou "(con)traír (dú)vidas" ou o caraças...
Da minha última infância (tive várias) tenho-me lembrado das cadernetas de cromos. Da bola nunca fiz porque o caramelo ficava colada àquela porcaria e eu embirrava. Mas fiz umas óptimas e educativas das quais saliento "Cleópatra", feita com imagens do filme do Richard Burton e da Elisabeth Taylor, cujo número 28 tinha umas escravas à beira do Nilo das quais uma delas, juravamos todos, tinha a púbis à mostra. Mas isto não vem ao caso. Quando o António me telefona para saber com que músicas fico para o próximo trabalho da Ronda, imagino uma caderneta em que se vão colando os cromos, que são as cantigas. Ou melhor, enquanto as cantigas não aparecem os cromos somos nós, que ficamos colados naquele sítio.
Era só!! Obrigado!
5 Comments:
Mais uma vez venho protestar contra o conteúdo manhoso deste post. Estou a pensar cancelar a minha subscrição desta coisa a qual, quando não tinha nada, tinha muito mais interesse. Tudo isto tem um gosto duvidoso. Espero ser convencido em próximas ocasiões. E viva o Benfica, campeão nacional de futebol!! (sim, porque eu tenho a minha inteligência)
Agora é que estragaste tudo com este comentário. É um chorrilho de mentiras do princípio ao fim.
O anónimo de cima sou eu: mcaninas
Lendo este post congratulo-me por a Ronda se abalançar num novo trabalho. É que como este país anda, sem recursos, sem iniciativas, a hipotecar tudo e todos com a propalada dívida soberana, desmotivado, ler que há alguém com vontade de lutar por algo que definha ( musica tradicional) é obra! Obrigado Ronda dos Quatro Caminhos.
Devias levar mais a sério esta coisa de escrever. A sério.
Enviar um comentário
<< Home