2.3.06

Mar Eterno

Como me serviu a carapuça, venho por este meio, quebrar o meu silêncio com a apresentação do novo disco do nosso amigo José Barros.

É claro que "alguém" vai fazer notar as dimensões reduzidas da fotografia, mas foram as possíveis.
E assim sendo aqui vai um "copy - paste" da noticia, publicada no site da Artistas & Espectáculos.



José Barros com novo disco em Março, selo Ocarina. Mar Eterno, é um disco a solo,de influências e afluências da música caboverdeana,moçambicana etc...

Responsável pelo grupo de música popular e tradicional portuguesa Navegante, José Barros lança, no final deste mês de Fevereiro, um novo disco, desta vez em nome próprio.

Mar Eterno, o novo registo, é o primeiro disco a solo de José Barros e, também pela primeira vez, não dedicado exclusivamente à música tradicional portuguesa.

É um disco de influências e afluências várias, que vão desde a música de Cabo Verde até Moçambique e outras inspirações não-africanas.

Além dos temas musicais de José Barros, este registo conta também com um original de Vaiss (“Frutos Tropicais”), que foi igualmente o produtor e orquestrador de todos os temas, e ainda um tema de Eugénio Tavares (um dos maiores compositores, conjuntamente com B’Leza, de mornas de Cabo Verde), intitulado “Mar Eterno”.

A autoria das letras reparte-se entre as do próprio José Barros, Amílcar Cabral (“Regresso”), Fernando Pessoa (“Mar Português”), Natália Correia (“Cantiga D’Amigo”) ou ainda um poema dedicado a Rosalia de Castro (“Galiza”), por Celso Emilio Ferreiro, poeta galego, e que José Barros musicou e dedicou a Uxia, cantora galega.

A sonoridade dos temas assenta essencialmente em instrumentos de corda, como as guitarras com cordas de nylon, aço e doze cordas, mas também as braguesas, a guitarra portuguesa, os cavaquinhos português e cabo-verdeano, as percussões portuguesas e africanas.

Toda a instrumentação deste registo reparte-se entre Osvaldo Dias (Vaiss) no baixo eléctrico, guitarras e cavaquinho cabo-verdeano, José Barros (braguesas e cavaquinho português), Rui Júnior (percussões), José Manuel Neto (guitarra portuguesa), Paulo Gaspar (clarinete baixo), Vasco Sousa (baixo), João Ramos (violino), Cao Paris (bateria), e David Zaccaria (violoncelo).
Nas vozes, e para além de José Barros, como solista, há que contar ainda com a participação de Nancy Vieira ( “Regresso”), Mafalda Arnauth (“Mar Português”) e de José Manuel David e Rui Vaz (dos “Gaiteiros de Lisboa”), Joaquim Caixeiro e Vaiss, nos coros.

fonte: José Barros/Ocarina

4 Comments:

Blogger cbarata said...

Boa Zé!! Não serás esquecido.

sexta-feira, março 03, 2006 12:45:00 da manhã  
Blogger Oliveira said...

Alguém reparou na miséria da foto, de facto. Mas ninguém encontrou melhor. Por esta passa.

sexta-feira, março 03, 2006 12:41:00 da tarde  
Blogger Marinho said...

Pronto encontrei uma foto melhor e substitui a anterior, até parece maior.

segunda-feira, março 06, 2006 10:48:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Estimado amigo Zé,
muitos parabéns pelo novo trabalho apesar de ainda não ter tido o prazer de o ouvir.
Bela foto - muitos parabéns mais uma vez.

terça-feira, março 07, 2006 3:01:00 da tarde  

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